Complementar à Lost Nazi Mine...
Found it Pache
Depois de ter estado na Lost Nazi Mine, e a cerca de 20m da entrada desta mina, mas com u desnível de 50m de uma encosta impenetrável, lá viemos fazer o percurso do carteiro. O carro já tinha sido abandonado num local que desconhecia de Rio de Frades e, tenho de dar o braço a torcer, de facto torna o acesso ao trilho bem mais simples. Mas... também os meus companheiros deviam dar o barço a torcer às minhas capacidades de orientação. Era óbvio que o trilho a seguir era aquele a subir!
E lá fomos, em direcção à entrada da mina. Sabíamos que era uma letterbox, mas a única coisa que tínhamos era a minha (fraca) memória do mapa. Rede Optimus também era mentira, pelo que consultar a internet para descarregar o mapa também estava fora de questão... claro que estes obstáculos só foram pensados quando estávamos em frente à entrada e sem saber bem o que fazer!
Entramos, destemidamente. Não é um buraquito deste que nos incomoda. Logo nos primeiros metros no chão demasiados detritos de morcegos, fizeram antever uma colónia gigantesca. E assim foi. A certa altura nem queríamos avançar muito mais, sob pena de embater-mos em um dos muitos que por ali sobrevoavam.
A falta de mapa fez-nos andar às aranhas e por galerias onde cache não havia... afinal de contas não deveria ser necessário passar pela colónia.
Mas quem tem o Oscar, tem um viciado do plástico, não iríamos sair dali sem o found... destemido mais o Octávio, lá foram de frontal apagado um pouco mais à frente... era possível ver que os bichanos estavam incomodados com a nossa presença. Eu, tipo porreiro que sou, fiquei com a menina do grupo na primeira galeria... um gentleman!
E pronto, a preserverança deu frutos, e mesmo sem mapa a cache lá apareceu. Ah e tal, mas tu não estiveste no ponto zero, não devias logar! Pois não, mas como duas semanas depois voltei lá e fui ao ponto zero, aqui fica o found! Ah, e diga-se que duas semanas depois os morcegos mudaram-se de malas e bagagens, pois só se avistou um!
E pronto, tá feito mais um found numa letterbox que nos transporta para dentro de um buraco escuro, o que dá sempre um pouco mais de adrenalina.
No regresso, e já em modo muito relax, e enquanto ganhávamos coragem ora para ir ainda ao trilho Inca, ou ora para ir fazer uma sessão de ressona algures por aí, conversamos sobre a vida no campo e a sua qualidade - Como eu adorava morar ali, longe de tudo... Cala-te Galo... Xô Mosca!!!
O melhor é ir sem presas e fazer mesmo o PR6...