Uma lanterna posicionada de modo a iluminar a segunda câmara e lá fui eu, rastejando para mais para o interior, para onde estava o Mel e se dúvidas houvessem, o fio indica o caminho. :)
Depois daquela abertura é que começa a verdadeira aventura, diversas salas, enormes e onde andamos como se estivéssemos na rua. A cache foi facilmente identificada, não estivesse dentro de uma panela!?!? Adiante, fui explorar o resto da mina, também em busca de fauna, que não encontrei a não ser por um ruído parecido com o que faz uma uma Rola que tanto podia ser de um mamífero, um anfíbio ou insecto já que as Rãs Flecha que eu tive cantavam como um canário.
O silencio de resto era apenas cortado pelo som da água a pingar dos tectos aqui e ali... o que era um efeito muito... bonito? Falta-me a palavra... fui até ver a pedra pronta para extrair de que fala a listing...
Cache nas mãos e depois de verificado o que continha:
Out - GC
In - TB, fita para o telefone, toalhete refrescante e quatro moedas de 2$50 para ver se o pessoal começa a perceber que as caches que têm espaço servem para isto, para fazer troca de objectos interessantes.
Depois de assinar e de tirar umas fotos mais ou menos interessantes ao TB que levei, tentei recriar a imagem do esconderijo da cache que se vê na listing, apesar de não ter retirado do local a panela pois pode fazer parte da história do local. Ainda fiz um pouco de CITO na entrada, onde tinha um pouco de lixo.
Regressei ao carro de sorriso rasgado... uma belíssima cache, à moda antiga e num local por demais interessante, virtualmente impossível de encontrar de outra maneira!
Um muito, muito obrigado! Toma lá mais um favorito!