Sejam muito bem-vindos à segunda edição da cache.a.lot, a rubrica mensal que procura dar a conhecer tudo o que se passa no geocaching no Arquipélago dos Açores!
Gostaríamos de começar por agradecer a todos aqueles que expressaram a sua opinião positiva sobre a primeira edição da cache.a.lot. Tais manifestações só nos dão mais motivação e energia para continuar o nosso trabalho em prol da comunidade geocacher. Obrigado!
Nesta edição, voltamos a dar destaque aos Prémios GPS 2015. Desta feita, solicitámos a colaboração de vários geocachers para apresentar uma descrição das geocaches nomeadas das ilhas do Corvo, Flores e Pico. Nas próximas edições abordaremos as ilhas da Terceira e São Miguel.
O final do mês de Março ficou marcado por um excelente passatempo organizado pela GeoMagazine. Intitulada “Embrace yourselves! Easter is coming!”, esta iniciativa desafiou os geocachers a procurar ovos de Páscoa escondidos por todo o país. O geocacher ordep_81 narra-nos tudo o que se passou nos Açores a este respeito.
À semelhança da edição anterior, voltamos a apresentar a geocache e registo que, no nosso entender, mais se destacou durante o passado mês.
Por fim, relatamos os eventos que decorreram durante o mês de Março, bem como apresentamos a lista de 68 geocaches publicadas nesse período.
Votos de uma boa leitura!
João Santos, Maria Luísa Gomes (schindler.team) & Ricardo Cordeiro (rjpcordeiro)
[GC5XJJK] The Collapse [Corvo - Azores]
Uma cache de netuseraz
20/06/2015
4 
3 
75%
A ilha do Corvo tem cerca de 6,3 km de comprimento por 4 km de largura e abrange uma área da ordem dos 17,11 km2, atingindo uma cota máxima de 718 m, no Estreitinho, no bordo sul da caldeira. Sob o ponto de vista geomorfológico define uma única unidade, correspondente a um vulcão central com caldeira, muito erodido no seu lado oeste. No flanco sul do edifício observa-se um alinhamento de cones de escórias aos quais se encontra associada a fajã lávica que se desenvolve a sul.
A importância desta EarthCache advém da sua localização e pela relação directa com as características geomorfológicas desta ilha e ainda pelo despertar para o consciencializar que novos acidentes geomorfológicos desta magnitude terão impacto e implicações não despiciendas para uma ilha desta dimensão e mais concretamente para a fisionomia actual do caldeirão.
Para já, serve como mais um pretexto para visitar a ilha do Corvo, o seu ex-libris que é o caldeirão e, claro, para o desafiar a fazer a volta à ilha de barco, que lhe apresentará uma visão diferente da mesma.
Nuno Fonseca (netuseraz)
[GC611Y1] Ponta do Castelete
Uma cache de kidloco
17/09/2015
3 1 
100%
Pediram-me para escrever algo sobre esta geocache na ilha do Pico, que visitei há cinco meses e meio. Claro que quis colaborar, pelo que comecei a puxar pela minha memória, a ler a página da geocache e a olhar para as fotos que tirei. Lentamente, a minha memória da aventura nesse dia foi recuperada.
Recordo-me de um dia ensolarado, no qual estive à caça das últimas geocaches na ilha do Pico que eu tinha para converter em sorrisos. Graças ao geocaching tive o privilégio de visitar muitos locais bonitos nesta ilha, mas até então não tinha estado na Ponta do Castelete.
A entrada do trilho para a cache foi já uma surpresa por causa da irregularidade da costa. Passei algum tempo sentado numa rocha a comer o meu almoço e a apreciar a vista do Castelete à distância. O Castelete lembrou-me muito o Morro do Castelo Branco na ilha do Faial, que eu havia subido alguns meses antes.
Como já referi, eu conheço muitas paisagens na ilha do Pico, mas este local é definitivamente diferente do resto da ilha. Depois do almoço, pus-me caminho. O trilho para a geocache foi feito um pouco a saltitar de rocha em rocha, mas não foi muito difícil. A meio caminho fiquei com a esperança que o container estivesse no topo do Castelete, mas quanto mais me aproximava do GZ, mais me dava conta que não teria que escalá-lo. Encontrar a cache foi um trabalho que exigiu um pouco de paciência. A dica “em uma fenda” não é muito útil num ambiente repleto de fendas e onde o solo é rocha vulcânica (lavas encordoadas, mas em alguns lugares quase tão ásperas como as lavas escoriáceas), para além de que a proximidade ao mar não ajuda o GPSr a ser muito preciso. Contudo, quem pode reclamar quando está sozinho a desfrutar da paisagem neste recanto do Pico?
Sem dúvida, uma paisagem muito especial que me surpreendeu. Eu não sou entendido em botânica, pelo que não sei muito sobre as plantas endémicas presentes neste local. Sei um pouco sobre as características vulcânicas e tectónicas das ilhas açorianas e seu passado violento. Ninguém sabe o que ainda está para vir. Especialmente quando se sabe que a Caldeira na ilha do Faial colapsou a apenas 1000 anos atrás e diz-se que o Pico terá mesmo destino. Novamente, o que são 1000 anos em termos de geologia? Caminhar à volta da Ponta do Castelete e observar as forças da natureza que moldaram aquela área fez-me sentir pequeno, no entanto, feliz por puder estar ali a desfrutar daquilo.
Agora, esta geocache está nomeada para a corrida da melhor geocache de 2015 em Portugal. Isto é algo difícil de decidir. Eu acho necessário haver várias categorias. Algumas geocaches são óptimas pela forma como estão escondidas e pelo esforço do owner em construir um belo container ou um enigma exigente. Outras geocaches são fantásticas por causa do local onde estão escondidas. Esta geocache está definitivamente nesta última categoria. O recipiente e a forma como está escondido são bastante normais. Porém, o ambiente onde está inserida é muito especial. A última coisa que eu gostaria de dizer é que fico contente com as pessoas que, tal como o owner desta geocache, dedicam o seu tempo a explorar trilhos para encontrar locais maravilhosos e a preparar páginas com informação que nos ajuda a apreciar a geocache ainda mais.
Jan Bruinink (Zoeklopers)
[GC5M12C] Água mineral [Flores]
Uma cache de NunoCarlos e JoelRafaela
30/01/2015
9 2 
67%
A ilha das Flores é palco de um conjunto de cenários emblemáticos e de uma beleza indescritível. Esta cache não é excepção, mas não encontrarão este lugar nos mapas turísticos, nem nas mais variadas agências de viagens. Este é um daqueles tesouros bem guardados no coração da ilha, em que para lá chegar terão que demonstrar o vosso espírito aventureiro.
O percurso até esta cache é feito através da Ribeira da Cruz, com um acesso que parece ter sido tirado de um filme do Indiana Jones. Um verdadeiro regalo para a vista, em que ninguém consegue ficar indiferente.
Este percurso é sempre realizado entre vegetação luxuriante, acompanhado de uma ribeira bem larga, com um caudal surpreendente, que delicia não só a vista, mas também a audição. Uma perfeita harmonia entre o Homem e a Natureza. É uma verdadeira aventura atravessar aquela floresta e aquela ribeira, em que o mais fácil é mesmo entrar dentro de água e molhar os pés.
Porém, o que interessa não é só a viagem, pois se já gostaram desta, então o GZ é algo de fenomenal. Digamos que aqui presenciamos a força da natureza, nas cascatas que aqui são apresentadas. O som estridente da água a bater nas rochas é abafado pela magia que aqui se encontra e não existem palavras que consigam descrever o que senti quando aqui cheguei. É nestas situações que o ser humano vê o quanto é pequeno.
É uma cache que aconselho a todos, daqueles locais que não estão num mapa turístico, mas que merecem toda a atenção. É por caches destas que faço Geocaching.
Luís Serpa (luis serpa)
[GC64EXC] HISTÓRIA DA BALEAÇÃO NAS FLORES
Uma cache de PALHOCOSMACHADO, pedro.b.almeida e CM Sta. Cruz das Flores
09/11/2015
6 1 100%
A baleação é um conceito muito familiar para quem vive nestas ilhas, foi desta actividade que veio muito do sustento das famílias, e a ilha das Flores é um marco importante nos Açores, pois foi nesta ilha que tudo começou. Sendo assim, uma cache dedicada à história da baleação na Ilha das Flores tem todo o interesse e propus-me a chegar ao fim e descobrir o “tesouro” da história da baleação.
Comecei por visitar o Museu da Fábrica da Baleia do Boqueirão e aproveitei para conhecer com detalhe todo o espaço. A exposição está muito interessante e retracta bem o modo de vida durante os anos de funcionamento da fábrica.
Com os dados que necessitava da fábrica, desci a rampa e entrei no Centro de Interpretação Ambiental do Boqueirão. Este é um espaço dedicado à biodiversidade marinha, com salas que abordam várias temáticas: aves, poças de maré, coluna de água, cetáceos e uma sala sobre o Rifte Médio-Atlântico. Foi uma visita interessante e pude conhecer aspectos sobre a biologia dos cetáceos, durante a minha jornada sobre a baleação nas Flores.
Depois de tomar nota da informação que necessitava, desloquei-me mais abaixo na rampa pela qual puxavam os cachalotes e encontrei a antiga fábrica da baleia, muito mais pequena e artesanal. Aqui pude comparar e verificar o avanço tecnológico que a Fábrica da Baleia do Boqueirão representou naquela época.
Neste momento já tinha os dados necessários e fiz as contas para obter as coordenadas do local onde tinha que me dirigir a seguir. Chegada ao local das coordenadas foi com facilidade que encontrei a cache, que achei muito apropriada.
Marlene Nóia (Marés)
[GC61DB5] Suspenso no Tempo... | Suspended in Time...
Uma cache de pedro.b.almeida e PALHOCOSMACHADO
19/11/2015
5 2 100%
Posso afirmar sem sombra de dúvida que a ilha das Flores é uma das mais bonitas do nosso arquipélago.
O Poço da Ribeira do Ferreiro ou simplesmente Lagoa das Patas, como é localmente apelidado, foi durante vários anos designado incorretamente por Poço da Alagoinha.
Rosto e cartão de visita dos Açores pelo mundo em várias campanhas publicitárias, o local é carinhosamente apelidado por "oitava maravilha".
O acesso ao local é efetuado através de uma pequena caminhada de 20 min em trilho calcetado.
No final do trilho, por entre as árvores, podemos vislumbrar o poço e as suas imponentes cascatas e imediatamente somos contagiados pela magia do local.
A temática da Earthcache, pouco comum no Arquipélago dos Açores, propõe ao geocacher um aprofundar dos conhecimentos sobre os vales e quedas de água.
Pedro Almeida (pedro.b.almeida)
“Embrace yourselves! Easter is coming!” foi o título de uma excelente iniciativa da GeoMagazine, alusiva à quadra pascal, tendo como base uma espécie de "caça ao ovo". Considerando que o geocaching no Arquipélago dos Açores goza de uma forte implementação, foi sem surpresa que vimos esta iniciativa ser bem recebida pela comunidade geocacher das ilhas de São Jorge, São Miguel e Terceira. Em cada uma destas, a GeoMagazine solicitou a um geocacher que escondesse um ovo de Páscoa, num local à sua escolha. No dia 27, Domingo de Páscoa, as coordenadas destes locais foram divulgadas na página de Facebook da GeoMagazine e, a partir daí, foi tempo de dar corda aos sapatos, iniciando-se uma autêntica corrida ao FTF, neste caso ao ovo escondido! Quem descobriu os ovos encontrou no seu interior um código, que foi utilizado para o sorteio dos prémios a concurso, uns magníficos trackables oferecidos pela GeoMagazine.
Em São Jorge, o geocacher Pedro Silva (teamjorgenses) elegeu a Gruta do Arco, na Vila de Velas, para ali esconder o ovo alusivo a esta iniciativa. Este local é de uma beleza invulgar e dono de uma importância geológica significativa, pelo que a sua escolha foi a mais acertada. Coube ao geocacher continental David Santos (David Santos 87) encontrar o "tesourinho" desejado, colocando o seu nome na lista de possíveis vencedores.
Em São Miguel, o geocacher Pedro Almeida (pedro.b.almeida) escondeu o ovo pascal no Jardim António Borges, um local lindíssimo e convidativo a um belo passeio em família. Situado no coração de Ponta Delgada, é um local central e de fácil acesso para muitos geocachers, sendo que neste caso o Paulo Oliveira (BootsInTheEarth), não deu hipótese à concorrência, habilitando-se assim aos prémios em jogo.
Na Terceira, o geocacher Pedro Silva (ordep_81) escolheu o emblemático Monte Brasil, mais concretamente a sua Vigia da Baleia, para ali colocar o ovo à espera de ser encontrado. Palco de inúmeras actividades desportivas e recreativas, o pulmão de Angra do Heroísmo é um local de excelência e apreciado por toda a comunidade terceirense, pelo que foi uma escolha óbvia para esta iniciativa. A dupla Cátia Costa e Noé Pacheco (Cátia&Noé) foram os mais expeditos e o ovo não lhes escapou.
Em suma, foi uma iniciativa muito agradável e bem acolhida pela comunidade local. Através do geocaching, celebrou-se a Páscoa de uma forma saudável e divertida. Parabéns à GeoMagazine pela ideia e por ter levado a cabo este projecto!
Pedro Silva (ordep_81)
[GC6AM0Z] Furna do portal, Altares (Ilha Terceira)
Uma cache de jose pereira
07/03/2016
10 4 
80%
O geocacher jose pereira colocou uma cache tradicional na freguesia dos Altares, ilha da Terceira, com o intuito de dar a conhecer uma cavidade vulcânica. Os geocachers que procuraram e encontraram esta geocache elogiam a beleza da gruta e a qualidade do container, facto evidenciado pelo rácio de favoritos obtido até ao momento.
fmola encontrou Pico das Favas
Passeio matinal pelo campo, a actividade favorita de Domingo, na companhia da muggle-esposa e da geo-cadela.
Deixamos o carro junto à via principal que liga a Fonte Bastardo à Praia da Vitória e daí partimos a pé, munidos de água e vontade de caminhar.
A meio caminho da subida, ainda no caminho de alcatrão, lembrei-me da caneta que ficara no carro. Tarde demais; não ia voltar atrás. Quando chegamos ao ponto de estacionamento, assinalado no registo desta cache, estavam dois senhores a preparar-se para entrar com a sua Pick-Up no trilho.
Perguntei se o caminho levava ao topo, pois tinha dúvidas sobre qual o melhor trajecto para abordar a subida. De imediato nos ofereceram boleia na caixa aberta, se quiséssemos. Agradecemos mas optamos por ir a pé, afinal era esse o propósito deste passeio.
A geo-cadela não parou de correr o tempo inteiro de um lado para o outro, a actualizar a base de dados de cheiros novos :)
Quando chegamos ao topo, junto ao marco, ficamos pasmados com a vista deslumbrante. Muito fixe, valeu mesmo a pena todo o esforço da subida.
A geo-cadela iniciou de imediato as buscas pela caixinha. Não foi fácil pois tantas tocas de coelho deixaram-na completamente distraída e não parou de correr de um lado para o outro, até ficar exausta e se deitar à sombra.
Foi a minha vez de procurar o GZ exacto e iniciar as buscas pela caixinha. Depois de ler os logs dos visitantes anteriores, fiquei um pouco preocupado. O que valeu foi estar sol pelo que conseguia ver perfeitamente. A cache foi facilmente encontrada e está de excelente saúde. Fiquei muito aliviado ao verificar que tinha material de escrita e um logbook muito bem estimado. O regresso ao cache-mobil foi bastante mais fácil e regressamos a casa depois de levar a geo-cadela à praia para se refrescar.
Muito obrigado por colocarem esta cache neste local.
[GC6ATDE] Celebrando o 29 de Fevereiro [São Jorge]
Organização teamjorgenses
3
Como foi referido na edição anterior da cache.a.lot, este evento não decorreu na data prevista por motivos de força maior, ficando adiado para data posterior. Acabou por se realizar alguns dias depois, a 5 de Março.
São Jorge salta à vista pelo contraste presente entre a cordilheira central, que atravessa a ilha em quase todo o seu comprimento, e a costa escarpada e salpicada pelas típicas fajãs, que se estendem mar adentro. Na maioria dos casos, os trilhos pedestres são a melhor forma de descobrir as fajãs, existindo vários percursos adequados a diferentes tipos de condição física.
A equipa de geocachers teamjorgenses organizou este evento com o objectivo de percorrer um trilho pedestre que visita três fajãs de São Jorge, nomeadamente a Manuel Teixeira, a Rasa e a Vasco Martins.
Ao longo de todo o percurso, os participantes no evento foram sendo presenteados com a beleza única das paisagens que São Jorge oferece e, obviamente, registando-as fotograficamente.
No final, apesar do normal cansaço, todos estavam satisfeitos pelo passeio na natureza que este evento proporcionou.
[GC6AH53] Pão quente e...
Organização jose pereira
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O geocacher jose pereira convidou a comunidade terceirense a participar no dia 19 de Março numa verdadeira maratona gastronómica na Zona de Lazer das Doze Ribeiras.
A partir das 11h00, os geocachers começaram a chegar ao local do evento, que reúne excelentes condições para este género de iniciativas. Em estreita colaboração, todos prepararam ao longo do dia um verdadeiro manjar de reis!
A degustação das diversas iguarias ao longo do evento fez as delícias dos vários geocachers presentes, com destaque para o pão quente e feijoada confeccionados num forno a lenha. Sempre em clima de grande confraternização, o evento prolongou-se até bem tarde.
[GC6ATRK] Meet the Germans
Organização Leinika & Geistercacher
8
O casal de geocachers alemães Leinika e Geistercacher estiveram de férias durante uma semana na ilha de São Miguel, tendo organizado um evento oficial para conhecer e confraternizar com a comunidade geocacher local.
O evento decorreu no dia 3 de Março num estabelecimento comercial de restauração, junto à Igreja Matriz de Ponta Delgada.
Compareceram no evento alguns geocachers açorianos e um praticante norte-americano, também de férias na ilha. Num ambiente de boa disposição, os presentes não perderam a oportunidade para conversar e partilhar experiências sobre geocaching. Como já é habitual, também houve lugar à partilha de muitos trackables.
[GC6C2K4] “Vai uma sopa!”
Organização elsa/carlos
7
Através deste evento, a equipa de geocachers elsa/carlos desafiou toda a comunidade geocacher a acordar bem cedo e a tomar um pequeno-almoço diferente do habitual. O evento decorreu no dia 20 de Março, na cidade da Ribeira Grande, e contou com a presença de alguns intrépidos geocachers.
O inusitado pequeno-almoço constou de uma sopa de carne, pão e vinho de cheiro. À mesa não faltaram momentos de boa disposição e galhofa, enquanto os convivas se deliciavam com a ementa.
Depois de uma primeira refeição do dia tão substancial, alguns geocachers partiram em passeio, com o objectivo de procurar algumas geocaches e desgastar as calorias acumuladas.
[GC6CX65] “Vamos comemorar!”
Organização elsa/carlos
6
A equipa de geocachers elsa/carlos tem sido responsável pela organização de uma série de eventos, que decorrem sempre ao 28.º dia de cada mês, com o objectivo de homenagear e honrar a memória do seu saudoso amigo e geocacher JorgeBig. Para o mês de Março, estes geocachers propuseram a toda a comunidade um convívio nocturno na Zona de Lazer do Rosário.
Uma vez que as condições meteorológicas prometiam agravar-se consideravelmente durante a noite, o local de evento foi alterado no próprio dia para a já conhecida “casa de Verão” dos owners.
Reunidos à volta da mesa, em salutar confraternização, os geocachers presentes foram degustando alguns petiscos e sobremesas ao longo da noite.
Esta segunda edição do cache.a.lot não teria sido possível sem a colaboração dos geocachers luis serpa, Marés, netuseraz, ordep_81, PALHOCOSMACHADO, pedro.b.almeida, teamjorgenses e Zoeklopers. O nosso sincero agradecimento a todos eles.
Abaixo são apresentadas as geocaches publicadas no Arquipélago dos Açores durante o mês de Março de 2016.
