Sejam muito bem-vindos à 15ª e última edição da cache.a.lot, a rubrica que deu a conhecer tudo o que se passa no geocaching no Arquipélago dos Açores!
Nas próximas semanas irá nascer uma nova rubrica mensal dedicada ao geocaching nos Açores pelas mãos de outros geocachers.
Nesta edição daremos, novamente, destaque aos Prémios GPS 2016. Desta forma, solicitámos a colaboração de vários geocachers para apresentar uma descrição das restantes geocaches nomeadas em todas as ilhas, à exepção da ilha de São Miguel, que já foi abordada anteriormente.
Por fim, relatamos os eventos que decorreram durante o meses de Maio, Junho, Julho e Agosto, bem como apresentamos a lista de geocaches publicadas nesse período.
Votos de uma boa leitura!
João Santos, Maria Luísa Gomes (schindler.team) e Pedro Silva (ordep_81)
Uma cache de Zoeklopers
05/08/2016
27 8 73%
Ano para ano a ilha do Faial torna-se cada vez mais apelativa para aqueles que desejam caminhar no meio da natureza, explorando os seus recantos, enquanto desvendam a magia proporcionada pelo arquipélago dos Açores. Como um dos principais chamarizes a esta ilha encontra-se o trilho dos 10 vulcões, que percorre de fio a pavio o crescimento da ilha, desde a sua humilde origem, até à sua violenta erupção no Vulcão dos Capelinhos. Assim, como o nome indica, ao longo deste trajeto, percorre-se os mais variados vulcões, em que num destes encontra-se o Cabeço dos Trinta.
Todavia, para chegar até este vulcão, é necessário realizar um desvio do trilho pedestre, fazendo com que não seja tão visitado como devia. Sim, este é um daqueles lugares que bem merece uma maior atenção, pois o mundo aqui descortinado é algo único, de uma beleza ímpar.
A caminhada até ao sopé deste local é realizada numa estrada de terra de fácil acesso, repleta dos mais variados tons de verde e melhor ainda, uma calmaria inebriante, que nos insere ainda mais nesta paisagem de relaxamento. Contudo, não nos devemos distrair de mais, pois é repentinamente, que se tem de sair desta amistosa canada, a fim de nos embrenharmos num pequeno trilho, que nos conduz à toca do coelho, mas não se preocupem, pois nesta não é necessário beber nenhuma poção para se ficar mais pequeno a fim de entrar na mesma. Um túnel que nos conduz desde a encosta do Cabeço dos Trinta até à sua clareira, em que seguindo a luz ao fundo do túnel, não damos de caras com um comboio, mas sim um vale paradisíaco, palco de danças entre os seus seres vivos, enquanto são contemplados pelas espécies endémicas, que ali residem escapando à intempérie temporal.
É neste palco que se encontra esta cache, que tão bem ilustra a maravilha deste local, que atualmente apresenta este aspeto majestoso, mas que na sua génese foi aterrador, algo que não nos devemos esquecer.
É uma cache que aconselho a todos, não sendo uma caminhada exigente, mas com uma recompensa soberba e que por certo ninguém ficará indiferente a tal local.
Luís Serpa (luis serpa)
[GC6BBTH] Pico da Sé
Uma cache de noia_flores
16/02/2016
4 1 100%
Infelizmente, não conseguimos que nenhum geocacher, que tivesse feito esta cache, nos relatasse a sua experiência.
[GC6TCE4] Listen to the Earth
Uma cache de Weed Hunter e Silvana
23/10/2016
37 4 22%
À primeira vista, esta cache poderia passar completamente despercebida, pois quem vem para estes lados tem um gigante mesmo à frente, chamado Pico, e o facto de haver caches lá no topo, ainda piora um bocado a sua situação.
E sinceramente foi essa a minha estratégia, parar na subida só quando tivesse mesmo de ser, portanto, não querendo negligenciar esta cache (e a da casa da montanha, que se encontra no início do caminho) decidi passar por esta e deixar para a volta.
Olhando para trás, foi uma das decisões mais sensatas que tomei até hoje.
Esta cache encontra-se um pouco depois do início da subida, mas mudando de referencial, está quase no fim da descida, e nesta altura qualquer desculpa é uma boa razão para parar e descansar um bocado.
Contrariando o "à primeira vista", é no GZ que se percebe a grandiosidade desta cache. Parar no caminho do Pico limita-nos o campo de visão e só conseguimos ver o caminho à nossa frente. Esta cache permite-nos abstrair desse caminho e simplesmente desfrutar da vista (mesmo que seja a uma muito mais baixa altitude comparando com o Pico) e o GZ tem mesmo uma espécie de sofá que nos permite mesmo sentar e olhar para o horizonte (por vezes com a casa da montanha assim num cantinho para nos lembrar do que ainda falta caminhar) e, rodando a cabeça para trás, a visão de um desafio épico conquistado.
Quando se tem a sorte de não haver pessoas por perto, dá para fazer aquilo que o nome da cache nos "manda" e ouvir a terra e mais nada, é uma sensação espetacular. Ainda durante o descanso, deu para ler a listing da cache, que está muito bem-feita, permitindo-me aprender mais um bocado sobre este cantinho desta maravilhosa ilha.
Quanto à cache propriamente dita, é pequena, mas cabe perfeitamente bem no seu esconderijo, uma maior e seria difícil esconder naquele local ou mesmo perto, teria de ser um bocado mais abaixo e não seria a mesma coisa. Outro grande problema é o facto de muitas pessoas usarem o acesso à cache e até mesmo o GZ como casa de banho, mas nem tudo pode ser perfeito.
Gustavo Sousa (meninosousa)
[GC6HDN6] Fajã do Sanguinhal
Uma cache de David Santos 87
11/05/2016
1 1 100%
Já tive a oportunidade, por várias vezes, de acompanhar o Luís Paulo (Aventour) na Expedição à Fajã do Sanguinhal, pois todos os anos ele organiza um passeio com pernoita na Fajã.
Infelizmente, por uma ou outra razão nunca fui.
Em conversa com colegas (zabelita), fiquei a saber que é uma Fajã lindíssima (como viria a comprovar).
Quando, no dia 8 de maio de 2016, recebo na minha caixa do correio a notificação de uma cache nova em São Jorge, fui logo ver onde era: Fajã do Sanguinhal.
Agora não havia desculpa, tinha mesmo de lá ir.
Uma outra curiosidade foi ver quem era o owner: David Santos 87 (por momentos pensei que tivesse sido a Aventour).
Comecei logo a fazer os planos para realizar a expedição "Há conquista da mítica Fajã do Sanguinhal".
Foram feitos alguns contactos, para reunir pessoal para lá ir, mas infelizmente estes não surtiram efeito.
Mas, eis que encontrei uma solução. Há algum tempo atrás, estive no Faial, onde realizei geocaching com alguns dos meus alunos do PROFIJ. Assim, porque não tentar convidar aqueles que sempre me acompanharam e ver se queriam acompanhar-me de novo, nesta grandiosa aventura?
E assim foi. Feitos novos contactos, convenci o André e o Hermínio a acompanharem-me.
No dia desta expedição, levantei-me às 5h45, para poder apanhar os meus parceiros às 6h30 (como combinado).
Às 7h, estávamos a começar a aventura, após termos estacionado o cache mobile no WP de estacionamento.
Irei-me socorrer das palavras do David na descrição da cache, pois de facto foi o que vivenciámos.
Com o carro estacionado nas coordenadas indicadas, a cerca de 500 metros de altitude, seguimos até ao WP1, onde iniciámos a subida até aos 900 metros de altitude, sempre pelo trilho marcado. Este caminho poderá ter alguma água a correr.
Foi o que fizemos, acompanhados pela nossa amiga chuva, lá nos dirigimos ao WP1. Foram 2 horas sempre a levar com ela no lombo. Até os boxers ficaram molhados!
Quanto à água a correr é um facto. Não era preciso a lama, nem as pedras escorregadias.
Como vim a descobrir depois, podíamos ter evitado este percurso inicial, pois existe um portão com acesso ao trilho, um pouco mais à frente do estacionamento.
Após chegarmos a esse ponto mais alto do trilho, começámos a descer até chegarmos ao WP2, onde uma grande pedra servirá de referência durante o caminho. Aqui, a paisagem é deslumbrante, mas a descida continua pelo trilho abaixo até chegarmos ao WP3, onde temos o primeiro olhar sobre a mítica Fajã.
Uma vez chegados ao WP1, partimos para o WP2. Relativamente à paisagem deslumbrante, eu acredito nas palavras do David, mas a única coisa que vimos, quer na descida, quer na subida foi nevoeiro e mais nevoeiro.
Uma vez chegados ao WP3, aí sim, uma vista de cortar a respiração: a mítica Fajã do Sanguinhal.
Continuámos pelo zigzag do trilho abaixo até chegarmos a uma ribeira. Após um pequeno descanso no fresco da ribeira, seguimos um pouco pela mesma até ao WP4, onde deve-se procurar maneira de subir ao trilho, que agora encontra-se na margem esquerda e continuar pelo mesmo até ao WP5, onde encontra-se uma bela obra feita pelo homem, uma ponte de arco.
Tiradas as respetivas fotografias, lá seguimos viagem. Seguindo as indicações da cache, ao fim de algum tempo lá chegamos à ribeira.
Aqui é que andamos um pouco perdidos. Ora fomos para baixo e passámos o WP4, ora viemos para cima, e passámos de novo o WP4. Parámos para assentar ideias e com calma lá conseguimos resolver o problema. Fomos de novo para o WP4, que desta vez apareceu à primeira. Talvez devido à localização do WP, o GPS andasse um pouco maluco ou então o problema foi mesmo nosso. Encontrámos o tal trilho e lá fomos para o WP5, onde nos aguardava a primeira de duas pontes que iríamos encontrar.
Continuámos pelo trilho abaixo e encontrámos o antigo posto de leite, no WP6.
Seguimos pelo trilho abaixo em direção ao WP7 e antes de chegarmos ao fim da ribeira, podemos apreciar uma queda de água à nossa direita.
Já no WP6, podemos descansar, comer qualquer coisa e recuperar o fôlego para explorar a fajã abandonada.
Lá continuámos e fomos encontrar o antigo posto de leite, onde pudemos observar uma cascata à nossa frente.
Estávamos a aproximar-nos da Fajã e continuámos, pois era enorme a ansiedade de chegar à mesma.
E eis que chegámos. Bonita, grandiosa, eis a Fajã do Sanguinhal.
Uma das Fajãs mais remotas da ilha de São Jorge. Esquecida desde 1980 pelo abandono da sua população, devido ao sismo de 1 de janeiro. Os seus habitantes viviam do que a natureza lhes oferecia, pesca, agricultura e pastoreio. Faziam deste local uma fajã auto subsistente, assim como a Fajã Redonda. Estas fajãs estão localizadas na costa Norte da ilha de São Jorge, junto ao mar. Na Fajã do Sanguinhal existiram antigamente bastantes casas habitadas. Devido ao abandono a que os donos as votaram, estão praticamente todas em ruínas. Os habitantes desta fajã criavam gado, que estava nas pastagens de altitude durante o Verão e era recolhido para a fajã no Inverno, sendo então alimentado com folhas e pequenos ramos de incenseiro colhidos nas proximidades. Para além da ribeira que faz a divisão com a fajã Redonda, corre a Ribeira do Sanguinhal em cujas poças cresce muita enguia. A água das seis fontes que aqui brotam corre até às últimas pastagens do Sanguinhal, deixando as pastagens encharcadas e sempre cheias de erva fresca.
Bela descrição de tudo aquilo que encontrámos nesta Fajã.
Sem dúvida alguma uma das mais remotas, senão a mais remota. Com bastantes casas, todas elas em ruínas, também se confirma.
Esquecida desde 1980 pelo abandono da população: sim. Mas, eis que surge a grande surpresa.
A Fajã está de novo habitada. Temporariamente é certo, mas está habitada. E por quem, perguntam vocês. Por um grupo de hippies (mais de 40). Leram bem: mais de 40. E através de conversa com eles, ficámos a saber que iam chegar mais. Mas, deixo isto mais para a frente. Agora é tempo de encontrar a cache.
A partir do WP7, não liguei mais aos WPs. Cache marcada no GPS e siga. Seguimos o trilho e mais à frente vamos encontrar um trilho que continua em frente (esquerda) e outro que sobe (direita). Seguimos pelo da esquerda e fomos ter a umas casas que atravessámos e fomos ter a uma pequena lagoa. Aí não convém atravessar. Subimos os muros de pedra do lado esquerdo e fomos sempre pelo calhau, com o mar sempre do nosso lado esquerdo. Uma vez chegados à Ribeira, subimos a mesma (muito fácil) e quando chegámos à ponte, subimos a mesma pelo lado direito, pois é mais fácil. Tirámos umas fotos e já estávamos perto da cache.
Subimos pela esquerda da ponte, virámos para o lado da ponte e apanhámos o trilho, à esquerda da ribeira, que nos leva até à cascata principal. À esquerda da cascata, temos que subir um pouco para encontrar a cache, a recompensa final de todo este esforço.
Lemos a descrição, mas não vimos como fazê-lo. Então, decidimos atravessar a ponte (se estiverem em cima da ponte, de frente para a cascata, devem continuar para o lado esquerdo) e um pouco mais à frente subimos a direito para o GZ, onde escalámos 2 pequenos muros de pedra e sem saber ficámos no mesmo patamar da cache, que a descobrimos, pois estava destapada. Assim, não tivemos de subir nada.
Feito o respetivo registo (FTF) e apreciado a beleza do local (com o registo fotográfico), estava na hora de partir. Quando descemos de novo a ribeira, descansámos um pouco e como tinha levado alguma comida, que não a ia comer na subida, decidi deixar a mesma com os hippies.
E aqui começa a história com os hippies (parte 2).
Quando chegámos à Fajã, demos logo com uma hippie portuguesa que tinha acabado de vir do SHIT PIT (ou seja, traduzindo para português o WC).
Falámos ao que vínhamos. No regresso chegámos ao acampamento (eles têm muito bem organizado: WC, zona de tendas, zona de lazer, o “círculo da amizade” e a zona de banho - cascata junto ao posto de leite), peguei na comida e entreguei a mesma. Ficaram agradecidos e ficámos a conversar cerca de 5 minutos. Perguntei como descobriram aquela fajã e um respondeu-me que tinha sido o Universo. Perguntei como haviam lá chegado e responderam-me que alguns foram pelo trilho que fizemos, outros diretamente da Fajã da Caldeira de Santo Cristo (pelo calhau).
Convidaram-nos para tomar um café e para nos juntarmos a eles num círculo (que eu intitulei o circulo da amizade). Convidaram-nos igualmente para um almoço Vegan (que eu depois tive de explicar aos mesmos alunos o que era).
Declinámos o convite, agradecemos e partimos de novo.
Para dizer apenas que até ao WP4 (ribeira), o caminho fez-se bem.
A partir dali, foram 2 horas de sofrimento, até chegar ao WP2. Cansaço, aliado ao terreno, ao nevoeiro e algum frio que apanhámos. Por momentos pensei que não conseguia.
Mas lá chegámos, sãos e salvos.
Depois de tudo isto, tivemos um belo almoço no Restaurante Camponês. Bela comidinha.
Para terminar, quero agradecer ao André e ao Hermínio por terem-me acompanhado nesta grandiosa aventura. Sem eles, não tinha sido possível.
E um agradecimento especial ao David, por esta maravilhosa cache.
Pedro Silva (teamjorgenses)
[GC6N0PJ] As Disjunções do Sul
Uma cache de EMALOR
19/07/2016
11 4 44%
Nas minhas férias pela ilha de Santa Maria, esta cache era uma das que tínhamos em mente para fazer, para além de ser nomeada, também tinha uma tradicional ali perto e um grande desafio para ali chegar.
Foi das primeiras do dia e do fim de semana, deu logo a apresentação da ilha (pela positiva).
Foi uma aventura muito agradável tanto a nível físico como psicológico.
O local em si, dá muito que conhecer sobre as origens vulcânicas da ilha e toda a sua estrutura, é sempre muito bom conhecer estes belos locais.
Bruno Santos (bmps2003)
[GC6K4R9] O Avião e o Sonho
Uma cache de Easr
15/11/2016
25 1 6%
Tendo-me deslocado a Santa Maria por razões profissionais, assim que pude não perdi a oportunidade de ir ao encontro da única geocache nomeada para os Prémios GPS 2016 na ilha mariense.
Já havia lido num jornal o relato da arriscada travessia sobre o Atlântico, a partir de Santa Maria, do jovem Daniel Melo. Sem dúvida, é o género de história que nos faz sonhar com as aventuras e desventuras vivenciadas pelo protagonista e, claro, merecedora de uma geocache que a dê a conhecer a todos aqueles que praticam geocaching. Esta geocache, para além de cumprir bem este papel, dá-nos uma perspetiva diferente de uma das mais importantes pistas aeroportuárias da região dos Açores.
Ricardo Cordeiro (rjpcordeiro)
[GC6WMZF] EC54PM Será erosão ou um Taffoni?
Uma cache de PALHOCOSMACHADO e discoverer man
12/11/2016
11 6 55%
Antes de começar a falar sobre a cache em questão, gostaria de agradecer à equipa responsável pela rubrica cache.a.lot, foi com muito gosto que aceitei o convite.
Sobre a cache. Esta earthcache localiza-se numa das praias mais bonitas e calmas dos Açores. Apesar de ser opcional, poderá realizar parte do trilho da cara do índio (zona da poça da faca), passando junto aos típicos moinhos corvinos, até chegar à earthcache.
Recomendo a realização desta eathcache no verão, para poder dar um mergulho depois de obter as respostas.
Rui Pimentel (discoverer man)
[GC6NQMW] Em memória dos romeiros da "Francesa"
Uma cache de discoverer man
26/07/2016
20 6 43%
Todos os anos, no dia 15 de agosto, celebra-se, na ilha do Corvo, as festas em honra de Nossa Senhora dos Milagres. A maior festa da ilha que, felizmente, traz muita gente para a ilha, nomeadamente crentes da nossa ilha vizinha, a Ilha das Flores.
Esta letter foi criada para homenagear os 17 florentinos que infelizmente perderam a vida, aquando da sua viagem para o Corvo, a fim de celebrar a festa acima mencionada.
A cache encontra-se num local com uma excelente vista para o mar, sendo que foi ali na orla costeira que aconteceu o acidente. Sem margem para dúvidas, esta foi a cache que me deu mais gosto a construir.
Rui Pimentel (discoverer man)
[GC6ADKV] Princípios e mais princípios
Uma cache de discoverer man
06/02/2016
11 6 55%
Esta earthcache encontra-se num local agradável sendo, principalmente, nesta altura do ano, o ponto de referência para os amantes de aves.
A nível geológico, é um lugar onde podemos observar os estratos, devido a um deslizamento de terra que ocorreu no ano passado.
Rui Pimentel (discoverer man)
[GC68WG4] Aliens Na Graciosa!!!
Uma cache de Daniel Luz
05/01/2016
19 7 47%
Numa ilha onde não há muitas caches enigma, este “Aliens Na Graciosa!!!” trouxe uma lufada de ar fresco ao mapa geocachiano da ilha branca.
Despois de obtidas as coordenadas, somos enviados a um local interessante com uma boa vista para grande parte da ilha. Aí, para atingir o logbook, é necessária alguma agilidade e atenção. No final, fica a sensação de dever cumprido ao registarmos lá o nosso nome.
Pedro Silva (ordep_81)
[GC6H0MR] EC49PM Is my bath ready? [Nasc Termal-Homiziados]
Uma cache de PALHOCOSMACHADO e Carpica
16/05/2016
9 6 67%
Descemos às Nascentes Termais dos Homiziados para resolver a multi-cache vizinha e também esta interessante Earthcache Nomeada dos Prémios GPS 2016.
O owner já nos tinha referenciado os cuidados a ter em termos de marés e de acessos, pelo que tínhamos a lição bem estudada e cumprindo os requisitos, não tivemos qualquer dificuldade em chegar ao ponto inicial, sempre com muito cuidado porque a descida tem algumas passagens um pouco escorregadias.
Ainda ponderámos tomar um banho nas águas quentes das fontes, já que a maré estava mesmo no ponto ideal para fazer uma mistura perfeita de água quente com fria, mas toda a envolvente estava cheia de algas que a maré cheia tinha trazido, tornando o banho impraticável.
Espetaculares as fontes naturais de água quente que brotam da rocha.
O local é verdadeiramente excecional e recomenda-se.
Não houve grandes dúvidas na obtenção das respostas, que foram prontamente enviadas ao owner.
Gustavo Vidal (prodrive)
[GC6GY1E] Nascentes Termais dos Homiziados
Uma cache de Carpica
07/07/2016
11 5 100%
Foi com imenso gosto que recebi o convite da redação desta rubrica para deixar o meu testemunho acerca das Nascentes Termais dos Homiziados, cache muito justamente nomeada para os Prémios GPS 2016.
A Graciosa foi uma descoberta fabulosa; é uma Ilha surpreendente, com características únicas e um charme indescritível. A Baía dos Homiziados é um bom exemplo desta singularidade: afinal, não haverá muitos lugares no mundo onde é possível observar e interagir com vestígios de atividade vulcânica!
Reservámos, inicialmente, um final de dia para visitar esta cache, mas acabámos por mudar esse planeamento, de acordo com as sábias e pertinentes recomendações do Owner, com quem acabámos por ter um encontro providencial, nessa mesma tarde. De facto, a aventura desenvolve-se em paisagens de grande beleza, mas também de acentuados desníveis e obstáculos naturais. A progressão é lenta, as condições atmosféricas e o estado do mar são condicionantes a ter em conta, a consulta à tabela de marés é altamente recomendável.
Acabámos por adiar a conquista da cache para a manhã seguinte, e foi uma sábia decisão! A Baía é magnífica, e àquela hora a luz matinal a incidir sobre as falésias altas e esculpidas pela erosão, devolve-nos um espetáculo de cor absolutamente magnífico.
A cache desenvolve-se em três etapas, mas é sem dúvida a experiência junto às nascentes que a torna tão especial. Observar as águas quentes a brotarem da rocha e misturarem-se com a água do mar é um espetáculo delicioso.
Parabéns Carlos Picanço pelo excelente trabalho desenvolvido na Ilha Branca ao serviço do geocaching! Esta é certamente uma das mais interessantes caches da Graciosa, muito equilibrada na vertente local e aventura. Adorei, e recomendo!
Flora Cardoso (Lusitana Paixão)
Uma cache de Carpica
03/05/2016
10 6 67%
Quem ainda não teve oportunidade de visitar esta cache, prepare-se para queimar alguns neurónios na resolução deste enigma.
Após a obtenção das coordenadas finas, é altura de ir em busca deste Stonehenge escondido. Chegados o mais perto possível do GZ, é necessário percorrer os últimos metros, numa curta mas algo acentuada subida, por um terreno onde a presença vulcânica é bastante evidente. Caminhando por este trajeto não definido, é possível apreciar a agradável e serena vista que o local nos proporciona, rodeados pelo contraste do azul do oceano com o negro da rocha lávica.
Recomendamos a visita a este local diferente, com uma panorâmica fantástica sobre a ilha e com o seu misterioso Stonehenge.
Cátia Costa (Cátia&Noé)
[GC6EHR7] Bones!
Uma cache de Daniel Luz
09/11/2016
18 6 50%
Com o passar dos séculos, muitos dos capítulos importantes da nossa história praticamente caíram no esquecimento, e as novas gerações tendem a desconhecer o papel fulcral que a nossa ilha desempenhou por várias vezes nas lutas contra o império Filipino.
Tendo ficado gravado nos anais Terceirenses a batalha que aqui perto ocorreu no séc. XVI, onde um punhado de destemidos locais, liderados por uma tal de Brianda Pereira, com a ajuda de gado bravo rechaçaram a tentativa de invasão das tropas fiéis a D. Felipe II de Castela.
Deslinde o enigmático acesso a um dos mais históricos locais da ilha Terceira, pode ser verdade que o tempo passou por este tão emblemático local, mas mais verdade será dizer que os ossos jamais se irão transformar em pó.
Ricardo Brasil (Spicozo)
[GC694V0] Conhecer Ribeira Seca
Uma cache de Daniel Luz
17/01/2016
27 12 67%
Multi-cache muito interessante que nos leva de ponto em ponto, tal como o nome da cache nos indica, “a conhecer” alguns dos locais mais simbólicos e de interesse da localidade “Ribeira Seca” situada na bela Vila de São Sebastião.
De calculadora em punho (aconselhável para quem não é muito bom a matemática…) é-nos dada a oportunidade de irmos caminhando e brincando com os números, ora somando, ora subtraindo, mas sempre desfrutando de um agradável passeio que nos proporciona uma forma diferente de admirar o património construído e ficarmos a conhecer um pouco mais sobre a sua importância na história da Ribeira Seca.
Cache agradável de se fazer quer seja pela localidade, como pela importância que os vários pontos têm ou tiveram na localidade. De realçar a agradável surpresa final com um aparentemente simples container que encerra um “enigma” de fazer “rodar” a paciência de qualquer um.
Cátia Costa e Noé Pacheco (Cátia&Noé)
[GC67Y1Q] Conhecer Santa Luzia
Uma cache de Daniel Luz
28/02/2016
38 22 85%
Não sei o que me leva a pensar isto, mas para mim, neste jogo magnífico, há sempre aqueles tipos de cache, que me deixam fascinado, como que possuíssem alguma magia por detrás delas. As wherigos é um desses tipos de cache, que tanto ansio por embarcar na sua procura.
Esta, é uma dessas caches, que logo que foi publicada, me deixou deveras curioso para saber o que a mesma escondia. Que histórias são desvendadas? Que locais visitarei? Que aventuras irei viver? Foram apenas algumas questões levantadas com o nascimento deste tesouro.
É uma cache que permite conhecer bem melhor esta zona em questão, que não só nos mostra alguns dos seus recantos e pontos históricos, como também transmite-nos factos históricos acerca da mesma. Porém, o grande tesouro esconde-se na etapa final, que após fazer-nos percorrer as artérias de Santa Luzia, somos presenteados com um lugar afastado da confusão, com uma calmaria inebriante. Rodeados pela natureza, com apenas alguns sons ocasionais dos cavalos metálicos que por ali perto transitam. É um sítio bem singelo e idílico para repousar um pouco, enquanto pode-se apreciar as paisagens maravilhosas que os Açores têm para oferecer, com um encanto harmonioso.
Todavia, este ponto não prima apenas pelo local, mas também pelo grande artífice, que é exibido no container, em que realmente se pode dizer “a cereja no topo do bolo”. Sim, uma verdadeira obra de arte, que não deixa ninguém indiferente e que certamente deixará um sorriso na cara a quem decidir embarcar nesta pequena aventura por Santa Luzia.
Luís Serpa (luis serpa)
[GC6AM0Z] Furna do portal, Altares (Ilha Terceira)
Uma cache de jose pereira
07/03/2016
35 8 44%
Esta cache localizada na freguesia dos Altares, na costa norte da Ilha Terceira, é uma daquelas caches que nos remonta para uma das vertentes mais interessantes do Geocaching, como atividade que passa pelo conhecimento e procura de locais totalmente incógnitos pela maioria da população antes de serem referenciados por este passatempo.
Este local em concreto é totalmente improvável estar onde está e seria bastante complicado para muitos turistas e mesmo pessoas locais ter acesso a esta beleza natural a não ser com esta referência geocachiana.
A Furna do Portal como o próprio nome indica remonta-nos para uma passagem desconhecida, um sítio interessante que poderia muito bem dar ao centro da terra à semelhança do que Júlio Verne refere na sua conhecida obra.
Altamente recomendável para o público em geral, esta é uma daquelas meninas que não custa muito fazer e certamente fará a alegria de qualquer pessoa que goste de conhecer locais, que se não fosse o Geocaching ficariam por visitar.
Um tesouro que nos remonta para o reino da fantasia, onde nos locais mais improváveis existe sempre um portal para outro mundo ou para outra realidade.
Certamente, uma cache que vos deixará com um sorriso nos lábios, pois obriga o geocacher a partir rumo à descoberta e isso é das coisas que mais nos define como seres curiosos que somos.
Henrique Bulcão (Wessel1985)
[GC6RQJ2] Jardim Municipal da Praia da Vitória
Uma cache de Daniel Luz
24/10/2016
39 9 43%
Há quem passe os seus tempos livres fazendo todo o tipo de atividades diversas, eu pessoalmente gosto de tirar algum tempo para fazer "caixinhas". Durante uns desses dias, decidi fazer uma cache que por acaso já lá tinha estado uma vez, mas devido à presença de "muggles", não foi possível a sua realização, mas sendo uma pessoa persistente tinha que fazê-la.
Tudo começou com um passeio a pé pela bela Praia da Vitória, um passeio descontraído num magnífico dia de sol. Ao chegarmos perto do local, onde se encontrava a cache, disse à minha namorada que ali havia uma e que a íamos fazer, ela concordou de imediato, claro. Durante alguns minutos, fizemos uma busca intensa à procura do que seria a cache, mas sempre tendo em atenção aos transeuntes que por ali passavam, para que não suspeitassem de nada. A minha namorada sentou-se por um bocado, muito quieta e pensativa, julguei que estivesse cansada por procurarmos algo que não havia forma de encontrar. Perguntei se estava tudo bem, ela afirmou positivamente. Enquanto continuei a minha busca, ela estava a rir de mim, ela não estava cansada, até pelo contrário, ela já tinha avistado a caixa, mas estava a divertir-se ao ver-me a arfar de descontentamento.
Como ela é baixinha, pediu-me para alcançar a cache e qual a minha surpresa ao perceber que era algo tão banal, mas ao mesmo tempo incomum, não pelo seu formato, mas pelas cores garridas e brilhantes que esta apresentava. O jardim é um sítio muito bonito e calmo e em relação à cache, bem como sabem um mistério só o deixa de ser quando nos deparamos com ele, daí não dizer como é a cache.
Foi uma cache que se revelou ser muito agradável de se fazer, pois tanto o local como o container em si são bonitos e diferentes e por esse motivo aconselho que todos os que puderem que a façam pois vão gostar do que vão encontrar.
Diogo Furtado (diogofurtado)
[GC6BQ6N] Moinho de Vento do Padre Bexiga
Uma cache de Wessel1985 e Ceci Van Hard
05/07/2016
41 15 79%
Gostamos muito desta cache. Depois da alcatra à moda da Terceira, fomos até aos Biscoitos dar um passeio, a tarde estava espetacular, a viagem foi curta devido à proximidade das Quatro Ribeiras. Estacionamos o cachemobil junto da Escola, onde o Huguito estudou pelo menos um ano, eheh, e fomos então ao encontro deste GZ.
Local conhecido, bem arranjado e de fácil acesso, vista muito boa, não demorou muito tempo a aparecer, as coordenadas estavam certas, depois foi verificar o meio em redor e abrir a mente.
Container muito bom, com um toque particular deste owner. Dei um FP, bem merecido.
Na companhia da Adjy e Hugo.
Avelino Oliveira (Oli078)
[GC6B73W] Pico Gaspar - Ilha Terceira
Uma cache de Daniel Luz
08/03/2016
38 20 65%
Todos sabemos, ou já ouvimos falar, da remota origem vulcânica das Ilhas Açorianas. Desta forma é natural, diria mesmo vulgar, encontrarem-se locais singelos e peculiares que atestam esse início caótico e absolutamente dramático. Mas o resultado não podia ser melhor! Cada ilha herdou particularidades que lhe conferem uma identidade única e que as tornam, a todas, sem exceção, um destino de eleição.
A Ilha Terceira não foge da regra geral e em toda a sua extensão podemos encontrar testemunhos da sua geologia original. Algares, grutas, furnas, cones vulcânicos, ilhéus e muitas outras manifestações geológicas de interesse. Algumas delas chegam mesmo a ser motivo de atração para todos os visitantes da terra pela estética, pelo mistério, pela volumetria ou ainda por tradição, entre outras.
No centro da Ilha, mais para oeste, podemos encontrar um conjunto de locais vizinhos muito procurados pelo seu interesse geológico e graciosidade paisagística. A Gruta do Natal, a Lagoa do Negro, os Mistérios Negros com o seu trilho pedestre e o encantador Pico Gaspar. Tudo sob proteção da majestosa Serra de Santa Bárbara, também ela uma enorme formação vulcânica.
Quando nos dirigimos para esta zona, por uma das várias vias alternativas, surge à distância um pico bem definido com um perfil peculiar. É a silhueta perfeita de como uma criança desenharia um "vulcão".
O Pico Gaspar é isto, um cone nítido, íngreme mas acessível, que no seu topo permite observar a cratera preenchida de vegetação autóctone variada e a paisagem ao redor até onde a vista alcança.
Antes do geocaching, já o tinha subido em várias ocasiões sempre em êxtase. Mas este hobby magnífico já cá me trouxe mais um par de vezes com notáveis diferenças. Desde logo com maior entusiasmo, se é que me compreendem, e naturalmente possuidor de maior e melhor conhecimento sobre o Pico Gaspar, a partir da leitura das listings das caches presentes. Neste aspeto, quero destacar a Earthcache "Pico Gaspar - Ilha Terceira", que por definição, tem a responsabilidade e o dever de esclarecer de forma mais acutilante todas as incidências geológicas do local, esclarecendo e instruindo o leitor.
Uma Earthcache presente num local faz com que este deixe de ser mera paisagem e passe a ser cultura pelo conhecimento informado que aporta.
Incito, pois, toda a comunidade geocacher local e que visita a Terceira a desfrutar deste maravilhoso ponto de interesse, depois, claro, da leitura atenta dos ensinamentos presentes na página da EC e tentar responder aos desafios propostos.
O eartcaching não é a vossa praia? Leiam e venham de qualquer forma, vai valer a pena!
António Costa (azi mute)
[GC6CEV6] Tentativas de Cache Impossível? Ou Não xD
Uma cache de Floriberto Luz
05/11/2016
10 4 67%
Esta cache saiu num dia de evento, estávamos nos Montanheiros quando soou o alarme de cache nova, comecei logo na resolução do enigma com a Rute da team marioafonso. Depois de muitas contas lá chegámos às coordenadas.
Chegados ao GZ e devido a ser uma zona citadina muito movimentada, tivemos alguma dificuldade em retirar do GZ.
A cache vale pelo seu engraçado enigma.
José Pereira (jose pereira)
[GC6XXAE] U-Boat
Uma cache de marioafonso
21/12/2016
16 5 45%
Com uma listing deveras interessante, esta cache transporta-nos para o tempo da Segunda Grande Guerra, onde os submarinos eram peças chave em diversos conflitos existentes nessa época.
Com uma descodificação complicada mas desafiante, este enigma veio juntar ao mapa da Terceira mais uma cache de qualidade, com uma vertente histórica assinalável que é sempre importante, transmitindo-nos assim mais conhecimento sobre alguns aspetos daquele tempo.
Embora não nos querendo alongar sobre o GZ final, podemos dizer que é numa zona bastante agradável, possuidora de boas vistas e de fácil acesso para todos.
Pedro e Susana Silva (ordep_81)
[GC742ZN] Café para a viagem...
Organização mcassis
1
O geocacher mcassis organizou mais este convívio, com o intuito de servir de despedida a um grupo de geocachers terceirenses, que estiveram de visita à ilha verde. Com o prematuro regresso dos mesmos à Terceira, o owner foi o único presente neste evento.
[GC72JFY] Vamos celebrar!? 17 anos de Geocaching!
Organização rjpcordeiro
2
Como habitualmente, o geocacher rjpcordeiro organizou um evento para comemorar os 17 anos do início desta actividade que nos apaixona a todos. O mesmo decorreu num conhecido espaço de restauração da cidade de Ponta Delgada onde, apesar da reduzida participação de geocachers locais, reinou sempre a boa disposição entre os presentes, que aproveitaram para colocar a conversa em dia.
[GC708NC] Ponta Delgada Sunset #6
Organização Clavent
4
Prosseguindo com a tradição, o geocacher Clavent organizou mais este evento, que decorre mensalmente na cidade de Ponta Delgada, ao pôr-do-sol. Mais uma vez, compareceram alguns geocachers que aproveitaram a ocasião para mais um saudável convívio.
[GC7494K] 3 Caribus nos Açores
Organização caribus
9
De férias em São Miguel, os geocachers madeirenses Caribus organizaram este evento matinal com o intuito de conhecer ou rever alguns geocachers locais. Foi boa a adesão dos mesmos, e também a de alguns geocachers continentais que estavam na ilha e assim contribuíram para o sucesso deste evento, com a sua presença.
[GC72V88] Graciosa Night Colours
Organização Lusitana Paixão
3
A geocacher Lusitana Paixão de visita à Graciosa organizou mais este evento, que marcou a sua passagem pela última ilha dos Açores que lhe faltava conhecer, bem como pelo último concelho do país que lhe faltava conquistar. Sem dúvida um marco impressionante que a própria e o geocacher prodrive atingiram com esta deslocação à ilha branca.
[GC72DHE] GeoFornada III
Organização schindler.team
13
A schindler.team organizou mais uma edição da GeoFornada, desta vez levando os convivas à Reserva Florestal de Recreio do Pinhal da Paz. Foram confeccionadas várias iguarias no forno de lenha disponível no local. O evento teve uma adesão boa como comprovam as imagens.
[GC74908] Meet and greet the swede
Organização Q60
5
O geocacher sueco Q60, de férias em São Miguel, organizou este evento, na cidade de Ponta Delgada. Mais uma vez, os locais apareceram para cumprimentar o forasteiro, mostrando assim a hospitalidade do povo açoriano.
[GC708NJ] Ponta Delgada Sunset #7
Organização Clavent
5
Para começo do mês, nada melhor que mais um evento promovido pelo geocacher Clavent, no Cais da Sardinha, em Ponta Delgada. Mais uma vez, esta iniciativa foi um sucesso, tendo comparecido alguns geocachers que aproveitaram para colocar a conversa em dia.
[GC76HP9] Micaelenses em Santa Maria
Organização Team_CooperD
4
A Team CooperD, de passagem por Santa Maria, organizou este evento com o objetivo de reunir a comunidade geocacher local. Os presentes deram por bem empregue o seu tempo, pois foram bons os momentos de convívio passados.
[GC75KQ1] Where in the world is Signal the Frog? Canada!
Organização ordep_81
9
O geocacher ordep_81, aproveitando a comemoração do dia do Canadá, organizou um evento em plenas Sanjoaninas, em Angra do Heroísmo. Numa noite onde não faltou a boa disposição, foram muitos os bons momentos passados, tendo os mais resistentes ficado até de madrugada, desfrutando assim de uma agradável noite de festa.
[GC75EPW] OTA FUMIGA IV
Organização PALHOCOSMACHADO
3
Como já vem sendo habitual, o geocacher PALHOCOSMACHADO organizou mais um evento nos ilhéus das Formigas. Alguns locais, aproveitando a ocasião, não deixaram passar a oportunidade de visitar um dos locais mais espetaculares do arquipélago.
[GC76638] Canada Day 2017
Organização Arruda78 e BootsInTheEarth
6
Num dia fértil em eventos, os geocachers Arruda78 e BootsInTheEarth organizaram um convívio com o objetivo de celebrar esta nova viagem do Signal the Frog pelo mundo. Rezam as crónicas que foi um convívio bastante agradável, onde não faltou a tradicional partilha de Tb's.
[GC76D43] "O ilhéu tão perto"
Organização elsa/carlos
7
Os geocachers elsa/carlos escolheram o mítico Ilhéu de Vila Franca, para organizarem mais um dos seus, sempre muito aguardados, eventos. Mais uma vez, foi um sucesso, tendo os participantes expressado nos seus logs o quanto gostaram do tempo ali passado.
[GC7574T] Ponta Delgada Sunset #8
Organização Clavent
10
Mantendo a tradição, os geocachers Clavent e Manecas organizaram a 8.ª edição deste evento, que ocorre mensalmente na cidade de Ponta Delgada. Desta vez, a presença de geocachers foi deveras significativa, o que satisfez a organização, estando já marcados os próximos convívios nos meses que se seguem.
[GC7888Q] V Gin & Tonic | Vila do Porto
Organização rjpcordeiro
1
Como habitualmente, o geocacher rjpcordeiro organizou um evento, assinalando mais uma das suas frequentes visitas à ilha do sol. Infelizmente, apenas o próprio esteve presente, o quem nem por isso tirou mérito a esta iniciativa.
[GC782HZ] The lost treasure of Mary Hyde
Organização PenaSisters
6
As geocachers continentais PenaSisters organizaram este evento em pleno Aeroporto João Paulo II, em Ponta Delgada. O convívio serviu de despedida das owners desta ilha, mas ao que parece, ficou a vontade de regressar a este arquipélago.
[GC778BG] The lost treasure SEVEN SEAS–AZORES-NINE ISLANDS
Organização PALHOCOSMACHADO
5
O geocacher PALHOCOSMACHADO organizou mais este convívio, com o intuito de reunir a comunidade, num já habitual espaço de restauração no centro de Ponta Delgada. Não foram muitos os presentes, no entanto, o evento cumpriu os seus propósitos de bom convívio e partilha de experiências.
[GC76YBM] The lost treasure of Mary Hyde: The Barbecue
Organização schindler.team
8
Os geocachers schindler.team organizaram este evento num merendário da Freguesia de Santo António a fim de promover o convívio entre geocachers, bem como confeccionar alguns grelhados para deliciar os presentes. Foram muitos os geocachers e muggles presentes.
[GC77GUY6] The lost treasure of Mary Hyde in Azores
Organização Arruda78
4
O geocacher Arruda78 não ficou em branco no mapa de eventos deste fim-de-semana e organizou, na Achadinha, mais um agradável convívio. Apesar de terem sido poucos os presentes, foram momentos bem passados os que o evento proporcionou, sendo que todos saíram satisfeitos.
[GC780EK] VEM TOMAR UM CAFÉ EM ANGRA
Organização oli078
8
Em mais uma passagem pela Terceira, o geocacher oli078 organizou este evento, que já é uma tradição. Mais uma vez reuniu-se um bom número de geocachers que até altas horas ficaram em agradável convívio.
[GC78AVC] Olhó Gelado, é prá menina e pró menino - P. Delgª
Organização AntJesus e mbreeze
18
Os geocachers mbreeze e AntJesus, de férias em S. Miguel, organizaram este convívio com o objectivo dos presentes poderem saborear um gelado e confraternizar um pouco. Foram muitos os que responderam afirmativamente a esta proposta, perfazendo um evento de sucesso a todos os níveis.
[GC78ARW] Mbreeze & A_Jesus Farewell Event
Organização mbreeze e AntJesus
7
Os geocachers mbreeze e AntJesus não nos deixaram sem antes despedirem-se, com a organização de mais este evento. É sempre triste a hora da despedida, no entanto, ficou a promessa de um dia regressarem as estas ilhas.
[GC78ADV] Trekking no Trilho da Lagoa do Capitão
Organização kidloco e Diana&Miguel
5
Os geocachers kidloco e Diana&Miguel organizaram um raro evento na ilha montanha, com o intuito de percorrer o trilho da lagoa do capitão. Em dia de bom tempo, foram alguns os geocachers presentes, que assim tiveram oportunidade de percorrer um dos locais mais bonitos da ilha.
[GC7574Z] Ponta Delgada Sunset #9
Organização Clavent
10
Mais um mês iniciado com este "Sunset" que, aos poucos, vai tendo uma maior presença de geocachers. Que venha os próximos, sempre com o convívio e boa disposição como pratos principais.
[GC78A2G] Anda comigo ver os Aviões *2017*
Organização Team_CooperD
11
A Team CooperD organizou este evento algo diferente do habitual, com o objetivo de reunir geocachers locais e visitantes, para algum tempo de agradável convívio e troca de Tb's. Os presentes deram por bem empregue o seu tempo, enquanto desfrutavam de uma privilegiada vista para o aeroporto.
[GC78A2X] Churrascada entre Geocacher's
Organização Team_CooperD
13
Mantendo-se na senda de organizar eventos, a Team CooperD proporcionou à comunidade, um geo-churrasco. A iniciativa foi um sucesso, a ver pelos muitos presentes e pelos logs elogiosos que os mesmos redigiram.
[GC79N7W] Em busca da Ilha Branca
Organização Cátia&Noé
1
Os geocachers terceirenses Cátia&Noé, de férias na Graciosa, quiseram organizar um raro evento na ilha branca, a fim de reunir a comunidade local. Numa altura de festas em Santa Cruz, não foi possível a presença de nenhum geocacher, o que, no entanto, não tirou a boa disposição a este simpático casal de owners.
[GC79387] Rm.Guerreiro à Conquista da Terceira
Organização rm.guerreiro
3
O geocacher rm.guerreiro, de visita à Terceira, organizou este evento no centro de Angra do Heroísmo, com o objetivo de reunir a comunidade local. Infelizmente, o mesmo teve pouca adesão, apesar de terem sido umas horas bem agradáveis de convívio.
[GC7939F] Rm.Guerreiro termina a Conquista da Terceira
Organização rm.guerreiro
3
Antes do regresso a casa, o geocacher rm.guerreiro não quis deixar os locais sem se despedir e organizou mais este evento no Aeroporto das Lajes. Foi feito um balanço amplamente positivo da sua estadia por cá, o que o entusiasma a um dia voltar.
[GC78WGC] International Geocaching Day 2017 with a beer
Organização PALHOCOSMACHADO e Henrique Silva
6
Para comemorar o Dia Internacional do Geocaching, os geocachers PALHOCOSMACHADO e Henrique Silva escolheram a freguesia das Furnas para reunir a comunidade. Foram alguns os presentes que assim juntaram um souvenir digital ao seu perfil.
[GC79NNF] International Geocaching Day 2017
Organização Arruda78
5
O geocacher Arruda78, em colaboração com a Junta de Freguesia da Achadinha, organizou este evento que consistia numa caminhada seguida de um aguardado porco no espeto! Com um programa destes, era fácil prever uma boa adesão da comunidade, o que veio a verificar-se, sendo a organização amplamente elogiada.
[GC79EQF] International Geocaching Day 2017 - Ilha Terceira
Organização ordep_81
13
O geocacher ordep_81 celebrou o Dia Internacional do Geocaching associando-o com o Festival Internacional de Folclore dos Açores, o que perfez um evento deveras diferente. Foram vários os participantes, de várias paragens e que deram por bem empregue o seu tempo em mais uma noite que ficará na memória.
[GC7A97G] Event on the beach *2017*
Organização Team_CooperD
11
Para terminar o mês em grande, a Team CooperD organizou mais este encontro, com o intuito de proporcionar algumas horas de convívio entre os presentes. O desafio foi ganho, pois o feedback foi muito positivo da parte de todos.
Esta última edição da cache.a.lot não teria sido possível sem a colaboração dos geocachers azi mute, bmps2003, Cátia&Noé, diogofurtado, discoverer man, jose pereira, luis serpa, Lusitana Paixão, meninosousa, Oli078, prodrive, rjpcordeiro, Spicozo, teamjorgenses e Wessel1985. O nosso sincero agradecimento a todos eles.
Um agradecimento também a todos aqueles que nos acompanharam durante o último ano e meio.
Abaixo são apresentadas as geocaches publicadas no Arquipélago dos Açores durante os meses de Maio, Junho, Julho e Agosto de 2017.