Atenção que isto não é uma daquelas "correntes de solidariedade" da Internet.
O caso passa-se com a minha irmã mais nova. Teve há poucos anos um linfoma (cancro no sistema linfático), que foi tratado. Pouco depois teve uma recaída, para o que necessitou de um "tratamento de choque" que teve um resultado positivo. Aparentemente (nunca podemos ter a certeza nestes casos) ficou curada, mas deixou sequelas.
Neste momento desenvolveu uma reacção auto-alérgica, e precisa de transfusões de sangue quase constantes. A reacção alérgica estendeu-se aos possíveis dadores e, apesar de ser do tipo AB+ (receptor universal), não aceita todos os tipos de sangue.
Tudo isto para dizer que necessita de dadores, em princípio dos tipos AB+ ou O+. Dada a rejeição que agora criou, é difícil encontrar alguém que seja totalmente compatível e que não acabe por rejeitar. Quem quiser e puder colaborar terá que ir ao Hospital de S. José (Lisboa) para fazer a sua doação em nome dela, Maria Luisa Cruz Dias Almeida, que está internada no Hospital dos Capuchos.
Segundo me informaram, ao dizerem que o seu sangue se destina à Luisa Almeida irão receber a resposta que o sangue que deixam é para o Banco de Sangue e que se pode destinar a qualquer pessoa, e não apenas à minha irmã. Nesse caso deverão dizer que querem que seja para a Luisa, e deverão depois pedir um certificado do que fizeram para termos a certeza do destinatário.
Peço que me escrevam no caso de terem alguma questão, e... todos agradecemos a vossa boa vontade para ajudar a minha irmã que está, de facto, em perigo de vida.
Fernando Cruz Dias
O caso passa-se com a minha irmã mais nova. Teve há poucos anos um linfoma (cancro no sistema linfático), que foi tratado. Pouco depois teve uma recaída, para o que necessitou de um "tratamento de choque" que teve um resultado positivo. Aparentemente (nunca podemos ter a certeza nestes casos) ficou curada, mas deixou sequelas.
Neste momento desenvolveu uma reacção auto-alérgica, e precisa de transfusões de sangue quase constantes. A reacção alérgica estendeu-se aos possíveis dadores e, apesar de ser do tipo AB+ (receptor universal), não aceita todos os tipos de sangue.
Tudo isto para dizer que necessita de dadores, em princípio dos tipos AB+ ou O+. Dada a rejeição que agora criou, é difícil encontrar alguém que seja totalmente compatível e que não acabe por rejeitar. Quem quiser e puder colaborar terá que ir ao Hospital de S. José (Lisboa) para fazer a sua doação em nome dela, Maria Luisa Cruz Dias Almeida, que está internada no Hospital dos Capuchos.
Segundo me informaram, ao dizerem que o seu sangue se destina à Luisa Almeida irão receber a resposta que o sangue que deixam é para o Banco de Sangue e que se pode destinar a qualquer pessoa, e não apenas à minha irmã. Nesse caso deverão dizer que querem que seja para a Luisa, e deverão depois pedir um certificado do que fizeram para termos a certeza do destinatário.
Peço que me escrevam no caso de terem alguma questão, e... todos agradecemos a vossa boa vontade para ajudar a minha irmã que está, de facto, em perigo de vida.
Fernando Cruz Dias
